Oi
GENTEMMM, hoje nosso artigo é direcionado
as mães de filhos menores de 07 anos.
O porquê deste post?
O que tem haver mães, filhos e
o TROCA de Livros?
Pois é,
continue conosco para entender melhor
estas relações.
Uma
das minhas divulgações nas redes sociais como o facebook, instagran, pinterest, e a linkedin sobre o blogger TROCA de Livros, uma
mãe de mediato pediu-me indicação sobre livros que ajude a ela e sua família a
trabalhar e vencer o medo que aflorou no filho de 07 anos.
Mas,
antes da indicação do livro vamos
falar um pouco sobre o desenvolvimento
da criança referente a este assunto, o
medo nas diversas fases da criança.

Aproveito
aqui para parabenizar esta mãe que demonstrou preocupada, assustada e disponível
a ajudar e a estar lado a lado com o
crescimento do filho neste momento.
Os
medos das crianças não tem uma relação só com o físico, com o lobo mau, a
bruxa, o escuro, o homem do saco preto, mas sim uma interpretação que os
pequenos e a família o fazem dela.
Mesmo os bebês, entre 5 e 6 meses de vida, já tem medo de estranhos, por quê? Entre os 6 meses a 1 ano, começam a ficar desconfiados
e sentem medo de se separarem das pessoas conhecidas ou próximas,
principalmente a mãe.
Ao
chegar a 1 ano de idade, começam a
ter medo de objetos bruscos, barulhos fortes, aos 2 anos de idade apresentam medo do banho. A fase entre 2 e 3 anos, a criança começa a
desfrutar de sua independência, já é a hora de conhecer novos coleguinhas,
novos relacionamentos, a introdução da criança na comunidade escolar e assim,
ampliar o horizonte de informações, de pessoas, de necessidades a novas
habilidades.

O
papel da família é ajudar o filho a conhecer, a diferenciar os papéis de cada item
causador do medo, explicar que o medo é um sentimento normal, assim como a
felicidade, a tristeza e a raiva, deixar o filho acostumar-se aos poucos com as
novas realidades e respeitar os sentimentos manifestados pelo filho e ensinando
assim a conviver, a controlar e assim libertar-se, pois a falta de paciência dos
pais nestes casos podem ser um grande problema e o filho frustrar-se e não consegui
vencê-lo, pelo não conhecimento da realidade.

Na
fase dos 4 anos começa a ter medo
dos desejos de iras, das irritabilidades que se tem por alguma atitude ou algum
colega e começa a ter medo e culpa ao mesmo tempo. A criança ainda não entende
que o sentimento pode ser passageiro e não continuo, a família poderá orientá-lo
que o sentimento que o aflige naquele momento passará e assim resolverá se as
situações.
Com
as inserção da criança ao mundo em que já exige de suas responsabilidades, de
sua participação ativa, os medos mais comuns entre os 6 e 7 anos são o fracasso escolar, a perda de entes queridos, o
medo do errar, do fazer o que não se deveria fazer.
Apesar de naturais, os temores das crianças não
podem limitar o convívio social delas. “Quando a criança modifica seu
comportamento, se fechando no quarto, por exemplo, ou muda a rotina para fugir
de algo que a apavora, é hora de procurar ajuda”, afirma a psicóloga infantil
Patricia Spada, pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Se
eu filho tem medo de ira ao colégio, tem medo de relacionar-se com alguma
pessoa, ouça suas razões, passe a observar a atentar se mais as situações que o
amedronta.
Tão
importante quanto os que os pais devem fazer, é importante também saber o que NÃO FAZER para ajudar o filho à
superação do medo.
- É muito importante que os pais respeitem e busquem entender, busquem passar segurança ao filho que os medos apesar de não serem inevitáveis, são controláveis com a confiança, coragem e aceitar a ajuda dos pais.
- Não aproveitar dos medos dos filhos para ameaçá-los,
- Não debochar dos temores manifestados pelos filhos,
- Não usar frases como “não seja bobo”, “criança como você não devem ter medo disso”, “não tem vergonha de ter esse medo”... dentre outras,
- Não ignorar o medo do filho, na concepção do filho, o medo é real,
- Não minta, dizendo, por exemplo, que a injeção não doerá ou algo parecido,
- Não obrigue seu filho a passar por situações que ele tenha medo, “para ele enfrentar o medo”. O medo não se supera enfrentando-o e sim o conhecendo.
- Não dê importância demasiada ao causador do medo ao filho. Se o filho tem medo de cachorro e você sempre evita o contato do filho a qualquer cachorro, ele entenderá que todos os cachorros são realmente perigosos e não poderá superá-lo,

VEJA
AGORA O RESUMO DE QUAIS SÃO OS MEDOS MAIS COMUNS NA INFÂNCIA:
Como as discussões tomaram uma proporção extensa, inciaremos as indicações dos livros a vencer o medo por faixa etária na próxima semana.
Espero já ter ajudado um pouco as mães que assim como eu também vivencia este problema em casa.
Acompanhe nos para as próximas informações.
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