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22 março 2016

VOCÊ É CAPAZ DE IDENTIFICAR OS MITOS E VERDADES

Olá GENTEMMM, chegamos ao 4º e última etapa da SÉRIE "Volta às aulas sem o mosquito e sem as doenças" e hoje como já programado falaremos dos MITOS e VERDADES sobre este tema.
Neste último post resolvi fazer de uma maneira diferente.
Como imaginei que, falar sobre mito x verdade seria chato se colocasse uma tabela a direita e outra a esquerda e vocês ficassem lendo tópicos a tópicos (chato né?).
Sei que meus posts são longos e já até tinha me tocado das extensões dos artigos, então resolvi visitar os comentários diante os artigos e muitos deles estavam destacando e parabenizando me pela riqueza de detalhes que era oferecido.

Vejam alguns dos muitos, obrigada a todos pelo feedback.

"Post super informativo! Esclareceu várias dúvidas que eu tinha! Beijo"
"Adorei o post, tem várias coisas que eu não sabia sobre essa doença e é bem interessante saber porque ela ta pegando geral."
"Parabéns pelo post, muito interessante e completinho! Visto a atual situação, é muuuito importante espalhar informações como essa para ajudar na prevenção! :)"
"Adorei! Todo mundo sabe que existe, mas poucas pessoas sabem "o que, por que, pra que..." e tu conseguiu explicar muito bem. Parabéns!"
".. Post muito informativo e nesse caso quanto mais informação melhor!"
Dentre outros tantos, então decidir continuar preocupando na riqueza de informações necessárias.
Mas estou aberta a criticas, estou deste lado para oferecer o que vocês desejarem e como desejarem, garanto que farei o maior esforço para proporcionar o melhor a vocês.
Pois, mas oferecer algo diferente resolvi fazer um power point sobre os MITOS e VERDADES. Espero que gostem e tenham entendido as diferenças.

Conte para nós, você tinha alguma destas dúvidas?Encerramos assim esta SÉRIE,.


Que tal me da algumas sugestões de outros assuntos para iniciarmos em abril.



15 março 2016

CONHEÇA OS 5 MEIOS DE TRANSMISSÃO DA ZIKA E PREVINA SE - continuação SÉRIE

BOA TARDE, BOA TARDE, BOA TARDE, precisamos continuar com nossa SÉRIE hein, acharam que tinha esquecido o famoso mosquitinho Aedes aegyptis?
Nananinanão, só estava neste final de semana curtindo meu pássaro voador, não aguentei de saudades e fui visitar meu bebezão, que maravilha poder beijá-lo, sentir seu cheirinho, mas, voltando ao nosso espaço de interação, vamos relembrar de qual SÉRIE será abordado neste momento.
No dia 11/02/16 iniciamos o ano letivo com o post “Volta às aulas sem o mosquito e sem as doenças”, estão lembrados do artigo? Além de expor a vocês meu projeto de volta às aulas na escola em que trabalho foi separado alguns temas a serem abordados por semana:
A 1ª semana: falamos sobre o uso dos repelentes, e este tema foi extenso então foi necessário fragmentá-lo em vários posts, mas percebi que as informações foram relevantes e foi válido o tamanho do artigo, tive um bom feedback em relação os quais muitos interagiram justificando não saber de tantas informações, obrigada pela interação.
Na 2ª semana: falamos sobre os sinais esintomas destas variadas doenças causadas pelo Aedes aegypti e chegamos a 3ª semana a qual  destacaremos então as formas de transmissão destes vírus.
Atentarei especialmente ao vírus da Zika, este que existem muitas polêmicas sobre a transmissão, hora através da urina, do sêmen, da placenta, do leite materno, do mosquito, então vamos ao tema.

A Zika é uma doença causada pelo vírus transmitido principalmente pelo mosquito, Aedes aegypti, identificado pela primeira vez em primatas não humanos em Uganda, na floresta Zika em 1947, justificando assim o nome do vírus. Entre 1951 a 2013, foram notificadas evidências sorológicas em humanos em alguns países da África e no Brasil foi identificado pela primeira vez recentemente, no estado da Bahia, provavelmente trazido por turistas que frequentaram a Copa do Mundo no país, em 2014. É ... mais uma herança da copa, além dos 07 x 01, Alemanha e Brasil kkkkkkkk
Até agora a febre Zika tem se demonstrado relativamente suave e de tratamento efetivo aos sintais e sintomas, entretanto, não se sabe ainda o verdadeiro potencial do vírus, já que é praticamente uma doença desconhecida por aqui, então precisamos realmente atentar as maneiras de transmissão deste vírus, continue lendo para conhecer os variados meios de transmissão.
Se tiverem dúvidas sobre os sinais e sintomas, é válido voltar ao 2º momento da SÉRIE qual foi abordado os diferentes sinais e sintomas ao Zika, Dengue e Chikungunya.
O principal modo de transmissão descrito do vírus é pelos vetores, os mosquitos Aedes aegyptis, o mesmo que transmite o vírus da dengue, da febre chikungunya e febre amarela silvestre.
No entanto, está descrito na literatura científica, a ocorrência de transmissão em trabalhadores de laboratórios de pesquisas, situação perinatal, ou seja, período de 28ª semana gestacional ao 7º dia de vida do bebê e durante o ato sexual, além da identificação do vírus em salivas humanas.
Èeeeee... O mosquitinho é danado, precisamos atentar preocupar e interver muito aos locais de reprodução destes e volto a ressaltar o slogan do ministério da saúde “SE O MOSQUITO PODE MATAR, ELE NÃO PODE NASCER”.
Até o momento além das pesquisas, não existe uma vacina como medida preventiva, não se sabe o certo quais as consequências deste vírus e por ser uma doença causada por vírus não existe tratamento específico e sim o tratamento sintomático, ou seja, tratam-se os sinais e sintomas e não a doença, precisa se dar condições ao organismo produzir os próprios meios de combate ao vírus.
Não podemos esquecer que é preciso procurar o profissional de saúde capacitado e habilitado para as prescrições e orientações adequadas em relação às medidas de recuperação sem deixar complicações mais severas ao organismo.
Poderemos em outro artigo falar sobre os tratamentos e medidas de cuidados aos sintomas, mas não agora, talvez na 4ª Semana da SÉRIE, qual será abordado os mitos e as verdades que circunda sobre estes temas.
Então o Zika vírus além de ser transmito pela picada do mosquito infectado existem estudos que apontam que a doença pode ser transmitida de 4 outras formas, ainda não se sabe exatamente quais são as chances de que esses tipos de contaminações aconteçam, pois os estudos sobre o zika vírus ainda são poucos e pouco abrangentes, como falado anteriormente, mas mesmo assim, é importante que você conheçam esses riscos e mantenham-se alerta.

Modo de infecção pela transmissão sexual: existe um caso relatado na literatura, em 2011, a contaminação aconteceu no Senegal, mas o paciente só sentiu os sintomas em casa, nos Estados Unidos. Quatro dias depois ele notou a presença de sangue no sêmen e, no mesmo dia, sua esposa passou a ter sintomas da febre zika. A mulher não tinha deixado seu país e teve relações sexuais com o marido sem proteção um dia após seu retorno. A doença foi confirmada por exames, mas a presença do vírus no sêmen não foi investigada.

Modo de infecção pelo líquido amniótico: o meio de transmissão do zika da mãe para o filho ainda no útero ainda não está totalmente claro, mas um estudo com gestantes de fetos com microcefalia mostrou a presença do micro-organismo no líquido amniótico, que circunda o bebê dentro da barriga.

É provável que o vírus atravesse a barreira placentária – responsável por proteger o bebê de infecções – para contaminar o bebê. No dia 28 de Novembro de 2015, o Ministério da Saúde confirmou ser muito provável haver relação causal entre a febre Zika e casos de fetos com a microcefalia, uma malformação neurológica na qual o tamanho da cabeça do feto ou da criança é menor do que o esperado para a idade.

Esse achado é surpreendente, pois é a primeira vez no mundo que essa complicação é identificada. A febre Zika é comum em vários países da Ásia e da África, e esse tipo de malformação nunca havia sido descrita. Os casos no Nordeste brasileiro são os primeiros a serem notificados.
Aparentemente, o risco de microcefalia é maior se a gestante contrair a febre Zika nos primeiros três meses de gravidez que é o momento em que o feto está sendo formado. O risco parece existir também, porém em menor grau, quando a virose é adquirida no 2º trimestre de gestação. A partir do 3º trimestre, o risco de microcefalia é baixo, pois o feto já está completamente formado.
O fato de uma gestante ter febre Zika durante a gestação não é garantia de que o feto terá malformações. Por ser uma complicação recentemente identificada, ainda não se sabe exatamente qual é o percentual de gestantes infectadas que acabam por ter filhos com microcefalia.

Modo de infecção pelo leite materno: Cientistas da Polinésia Francesa – país que enfrentou um surto de zika no ano de 2013 – fizeram um estudo com duas mães diagnosticadas com o vírus e seus respectivos bebês, que também tiveram a doença. Foi encontrado código genético do vírus zika no leite materno, mas Até o momento, nenhum estudo conseguiu demonstrar que o vírus é capaz de se replicar no leite materno, o que sugere que há partículas do vírus no leite, mas não vírus viável para contaminação.

Apesar disso, os responsáveis pelo estudo sugerem que a amamentação seja considerada um meio de infecção, até que essa possibilidade seja totalmente descartada, existindo então controvérsia entre estudiosos sobre a questão em que as mães que tiveram contatos com o Zika vírus possam amamentar ou não.  

Modo de infecção pela Transfusão de sangue:  Os cientistas polinésios detectaram o vírus também em reservas de sangue destinadas a transfusões. O principal desafio, nesse caso, é o fato de os sintomas demorarem até 12 dias para manifestar, gerando um intervalo de tempo em que a pessoa acredita estar saudável e apta a doar sangue. Apesar dos vírus estarem presente nas transfusões, nenhuma pessoa que recebeu o sangue com Zika desenvolveu a doença, mais um incógnita e preocupação em relação à transmissão do Zika vírus.

O vírus Zika também pode ser encontrado em fluidos biológicos, como urina e saliva, apesar de serem encontrados não existem nenhum caso relatado e comprovado da transmissão do vírus Zika através do contato com esses fluidos.

Espero ter ajudado um pouco mais, para isto preciso que vocês interajam, comentem, direcione me para oferecer assim, o melhor do conhecimento.Até mais.



11 fevereiro 2016

“VOLTA ÁS AULAS SEM O MOSQUITO E SEM AS DOENÇAS”.

Oi GENTEMM que saudades.... Ontem não pude aparecer, estava organizando as volta ás aulas e como vocês já sabem, além de professora sou enfermeira e este ato de cuidar, esta mania de prevenção, de cuidados à saúde pública está agarrada a mim, enquanto enfermeira. Agradeço fielmente aos meus professores, a Unimontes – Universidade Estadual de Montes Claros, que contribuíram com minha graduação a algunnnsss anos atrás, agradeço também as faculdades e entidades em que trabalhei a cada profissional que aprendi um pouco e um muito com cada um, mas.... Vamos falar do trabalho que foi desenvolvido, um projeto educativo, neste primeiro dia de aula no Colégio o qual sou docente.
Primeiramente afixamos um painel com informações pertinentes ao assunto:
“VOLTA ÁS AULAS SEM O MOSQUITO E SEM AS DOENÇAS”.
PREVINA SE:
01-               Use repelente, não use perfume, use roupas largas e claras.
02-                Escolha e realize o dia da faxina,
03-                Atente aos sinais e sintomas.
Outro cartaz tranquilizando aos pais que nós, professores, monitores, funcionários e entidade, estamos tomando os devidos cuidados, oferecendo:
ü  Repelentes naturais expostos pelos cômodos da escola,
ü  Salas climatizadas,
ü  Cronograma ao nosso dia de faxina na escola.
Além do painel todos os funcionários foram orientados e realizados uma escala para que junto aos alunos realizem as faxinas no ambiente escolar, para assim, sensibilizá-los e aguçá-los a este olhar aos focos existentes e aos possíveis focos. Cada aluno levou um recadinho para casa com orientações sobre os cuidados, inclusive sobre a facilitação da vistoria do profissional de saúde em suas casas e lotes vagos.
A situação em que estamos vivenciando é assustadora sim, uma epidemia causada por um pequeno mosquito, o  Aedes aegypti, este que ganhou todo este poder por culpa nossa seres humanos, por “N” questões, mas gostei muito do lema do Ministério da Saúde, “Se o mosquito pode matar ele não pode nascer” e é isto mesmo, agora nos resta impedir a reprodução deste, tomando assim os devidos cuidados.
Sobre esta epidemia, sei que existem diversas informações em todas as mídias, mas percebemos que ainda estamos sendo vencidos pelo pequenino mosquito, então estarei a cada semana ressaltando sobre um tema específico, farei pesquisas, buscas a fontes confiantes e uma vez por semana iremos trabalhar um assunto.
Separei alguns temas a serem abordados por semana:
1ª semana: falaremos sobre o uso dos repelentes,
2ª semana: falaremos sobre os sinais e sintomas destas variadas doenças causadas pelo Aedes aegypti,
3ª semana: falaremos sobre as formas de transmissão destes vírus,
4ª Semana: falaremos sobre os mitos e as verdades que circunda sobre estes temas.
    Aguardo a contribuição e participação de vocês,
deixem nos comentários abaixo suas dúvidas, opiniões, sugestões, agreguem informações.
Vamos participar.
Se cada um fizer sua parte, venceremos essa epidemia.